terça-feira, 17 de setembro de 2013

Um tal de rock in rio


Que o rock in rio já deixou de ser considerado um festival exclusivamente de rock, isso todo mundo já sabe, mas apesar de causar uma certa confusão, esta mistura tem dado muito certo para a marca. Prova disso foi o sucesso dos shows realizados nos dias 13 e 15, com foco no público pop, repito PÚBLICO POP, já que ouvi algumas figuras dizendo que este era o dia dos gays. Lá estavam Cazuza e Fred Mercury na edição de 1985,  quando o evento era unicamente de rock, provando que estilo musical não define opção sexual ou atitudes. Sou hetero e curto rock in rio, não fumo maconha e curto rock in rio, não bebe e curto rock in rio.

Meu apelo é para que as pessoas parem de generalizar ou rotular as pessoas. O que vi neste evento, foi o respeito ao próximo, em meio a diversas tribos. Seja hétero, homossexual, tatuado ou maconheiro, cada um fez a sua escolha e só está ali pra curti uma música bacana e se divertir, o que pra mim parece uma parte do que chamamos de “mundo melhor”. Não estou aqui para levantar nenhuma bandeira, mas é preciso reconhecer os acertos! A marca rock in rio merece aplausos e eu faço isso de pé, ao escrever este pequeno texto. Como pode um lugar onde todos se sintam bem? Este lugar existe e se chama cidade do rock.

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